Abordado pela reportagem do telejornal, o adolescente admitiu ter ficado sem ar após ter ingerido a substância. “Mas não dá nada”, disse o jovem. Enquanto isso, seu irmão transitava entre os carros em movimento na rodovia.
Em Cambé, sozinhos ou em grupos, vários meninos passam o dia pedindo esmola. Em semáforos do município, alguns deles se aglomeram para vender balas e chicletes.
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